O número de infartos entre as mulheres cresceu de maneira preocupante. Elas já respondem por 30% do número total de casos.
E o diagnóstico no sexo feminino é mais difícil, já que além de dor no peito e falta de ar, como nos homens, elas podem apresentar náusea, dor abdominal e mal-estar, que podem ser associados a muitos outros problemas além do infarto.
A melhor forma de se proteger é combatendo os principais fatores de risco, que são tabagismo, hipertensão, obesidade, depressão, aumento do colesterol, sedentarismo e características hereditárias. E sempre visitar um cardiologista.
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